Bíblia White – Almeida Antiga com Comentários da Profetisa Adventista Ellen G. White

“Os valdenses… tinham a verdade incontaminada, e isto os tornava objeto especial do ódio e perseguição” (GC 65.2).

Bíblia White: Nome que reflete perfeitamente o seu conteúdo. Bíblia em primeiro lugar, o cânon inspirado, e Ellen White, a profetisa, exaltando a primeira.
O nome White aparece em caracteres maiores porque é o que diferencia essa Bíblia das demais, obviamente não por sua autoridade estar acima da Bíblia. Em um tempo em que os Testemunhos são calcados a pés, o nome “Bíblia White” figura como uma corajosa declaração de fé no dom celestial.
Como se trata de uma Bíblia de estudo, e não evangelística, o nome não é para causar preconceito dos não-adventistas; sendo de uso interno. Importa que os Testemunhos ocupem o seu devido lugar no coração da igreja, antes de dar testemunho convincente para fora.

Daniel Silveira, agricultor em Capitólio MG, começou seus trabalhos na Bíblia White em 2016 partindo da versão Almeida Recebida, de domínio público. Esta, por sua vez se baseia na Almeida de 1848 e segue os manuscritos gregos do Textus Receptus, isto é, os manuscritos utilizados pelos Reformadores Protestantes, bem como pelos Valdenses, e também quase todas as Bíblias antigas (incluindo a tradução original de João Ferreira de Almeida). Uma equipe de voluntários fez o trabalho de atualização de palavras, por exemplo oiro por ouro, guardão por guardam, etc. Exemplos da Almeida 1848.

Apocalipse 22:14 “Bemaventurados aquelles que guardão seus mandamentos, para que tenhão poder na arvore da vida, e na cidade possão entrar pelas portas.”

Mateus 5:44 “Porem eu vos digo: amai a vossos inimigos, bemdizei aos que vos maldizem, fazei bem aos que vos aborrecem, e rogai pelos que vos maltratão e vos perseguem.”

A Bíblia de Almeida 1848 pode ser baixada aqui.

Em seguida foi feito um trabalho de comparação e igualação à versão em inglês King James (KJV) de 1611 em grandes extensões do texto bíblico, especialmente nos profetas do Antigo Testamento, por Daniel Silveira. Onde EGW lança luz sobre um texto onde mesmo na King James de 1611 está errado, também foi efetuada a correção.

Em alguns versos do Novo Testamento, onde as almeidas modernas desviam significativamente do textus receptus, o verso está marcado com o símbolo #. Onde o erro tem consideráveis implicações teológicas, ##. Sobre as traduções bíblicas, recomendamos o vídeo abaixo.